As descobertas fornecem uma prova de conceito para o uso da plataforma de simulação como ferramenta de personalização para o tratamento, e também para os estágios iniciais do diagnóstico
Os cientistas e médicos já sabem que existem diferentes graus de comprometimento cognitivo da doença de Alzheimer e, diagnosticar o paciente no grupo certo é fundamental para o tratamento. Mas o diagnóstico precoce continua sendo um desafio.
Usando o banco de dados da Alzheimer’s Disease Neuroimaging Initiative (ADNI) e a plataforma de simulação The Virtual Brain (TVB), pesquisadores do Berlin Institute of Health at Charité – Universitätsmedizin Berlin, Berlin, Germany, simularam diferentes estados cerebrais, descobrindo que surgiram padrões distintos entre pacientes com demência.
O artigo foi publicado na Alzheimer’s Association Journals e pode ser conferido por meio do DOI 10.1002/trc2.12303.