Pesquisa realizada em camundongos aponta que medicamento pode ajudar no controle da doença
Um estudo com o medicamento ISRIB reativou os neurônios e o impediu a perda da memória de camundongos com a doença de Alzheimer. Desenvolvido por pesquisadores da Universidade do Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade de Nova York (EUA), o composto sintético aponta uma nova esperança para o tratamento de pacientes com Alzheimer.
O fármaco estimula a síntese de proteínas nas células e já tinha demonstrado eficiência para estimular a memória em animais jovens e idosos. Após uma série de testes, os pesquisadores concluíram que o ISRIB pode restaurar a síntese proteica no hipocampo, fortalecer as conexões entre os neurônios e a memória. Proporcionando a restauração dos processos cognitivos prejudicados pela doença.
A descoberta foi publicada na revista científica Science Signaling.
A reportagem sobre a publicação pode ser acessada aqui. O artigo está disponível aqui.